quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Batalha de Kifangondo

Um contributo valioso a historia de Angola, a batalha de Kifangondo ocorrido em Novembro de 1975 as vésperas da independência contada em primeira pessoa por um dos protagonistas activos da batalha e que com a devida vénia republico aqui no meu blog.



Fonte: http://www.veteranangola.ru

Attention! To download Pedro Marangoni's book "Opcao pela Espada", click on the PDF file icon at the top of the Russian version of this page: /main/other_side/p_marangoni_rus
Vercao Portuguesa




Pedro Marangoni:  Quatro MLRS BM-21 Grad deteram os inimigos que avancavam sobre Luanda e mudaram o rumo da guerra?
Sim, mas como arma de efeito moral e nao destrutivo.
Pedro Marangoni  /upload/1265466298_super_image.jpg nasceu em Sao Paulo , Brasil  em 1949. Foi formado no Centro de Formacao de Pilotos Militares da Forca Aerea Brasileira (1968-1971). Ocupacao - Piloto de Helicopteros, 9.000 horas de voo. Serviu na Legiao Estrangeira  Francesa (1972-1973). Depois viveu em Mocambique (1973-1974). Chegou para Angola em Junho 1975, combateu com o grupo do coronel Santos e Castro ao lado da FNLA.   Participou na Batalha de Quifangondo (23 de Outubro - 10 de Novembro de 1975). Abandonou a luta em Fevereiro de 1976.  Viveu na  Rhodesia (1976 – 1977). Depois esteve com a Resistencia Nacional Mocambicana, na regiao de fronteira com a Rhodesia, Inyanga, Umtali. Em 1979-1980 serviu na Legiao Espanhola. Depois de Africa voltou para o Brasil e trabalhou na Amazonia (Brasil), Bolivia e Peru, como piloto de helicopteros por cerca de 20 anos. Agora vive no Brasil.
Livros publicados: “Angola-Comandos especiais contra cubanos” . “A opcao pela espada” (Brasil, 2 edicoes). “Maria da Silva e a era do nao” (Brasil). “A grande manada/o infinito nao tem pressa” (Brasil).
Observando o comportamento dos africanos em combate, de um modo nao cientifico mas baseados em guerras recentes, verificaremos que a sua combatividade decresce do norte para o sul do continente negro. Minha experiencia na Africa Austral mostrava que quem atacava vencia, quem era atacado recuava sempre e a maior parte das vitimas eram civis, nao militares. Frentes elasticas e combatentes sem qualquer motivacao mais profunda. Era a proporcao de nao-africanos – advisers, internacionalistas, mercenarios, voluntarios, etc., que decidia os confrontos. Estes eram tropas de conquista, os outros, de simples ocupacao de terreno conquistado. E assim aconteceu tambem em Angola, de forma significativa.
Os combatentes nao-africanos com ideais ou vontade de vencer eram afetados por armas que realmente eram perigosas e produziam baixas; a esmagadora maioria africana temia qualquer coisa que explodia e fizesse barulho. Desculpem-me por nao ser politicamente correto, mas esta e a verdade.
Fui, nos anos setenta, advertido de que estaria fornecendo informacoes importantes ao inimigo, ao menosprezar em artigos escritos, o 122 sovietico, que considerava uma arma de efeito moral, nao efetivo para causar baixas. Mas assim o via, como os demais colegas de combate. Temiamos mais um morteiro 81. Um morteiro 120, entao, nos pregava ao solo, irremediavelmente...
Observei incontaveis vezes, a marca deixada no asfalto ou no solo, por explosoes do 122 e dos morteiros 120, 81, 60. Os estilhacos dos morteiros rasgavam o solo no ponto de impacto, desenhando uma estrela, mostrando que varreram o solo em trajetoria rasante, atingindo mesmo quem estivesse deitado. Ja o 122 deixava poucas marcas, com estilhacos sendo lancados em angulo mais fechado, mais alto e menos perigosos. Varios cairam a poucos metros de mim na batalha de Quifangondo, sem maiores danos. Tenho certeza que qualquer morteiro caindo na mesma curta distancia teria me posto fora de combate.

Mas a capacidade de lancamento multiplo, apido, sequencial dos MLRS BM-21 e devastador para tropas mal treinadas, inexperientes ou pouco motivadas. Sem nenhuma duvida eles foram decisivos para o panico e a debandada geral das tropas da FNLA e zairenses em Quifangondo.
E o que deteve a pequena tropa nao-africana? Em primeiro lugar, os canhoes anti-carro 76 mm, que aproveitaram o absurdo avanco das frageis Panhard totalmente descobertas; em segundo lugar, para segurar os poucos infantes que seguiriam atras delas, as metralhadoras anti-aereas (ZPU-4?) cujo tiro podiamos sentir sobre nossas cabecas e que nao nos deixavam levantar do solo.

Mas, mesmo se as Panhards nao fossem detidas e nosso pequeno grupo pudesse avancar, nao teriamos ninguem nos seguindo, pois o grosso da tropa africana debandara apavorada pelo efeito psicologicamente devastador dos MLRS BM-21 Grad...
Resumindo, sim, concordo que esta arma foi decisiva nao so no rumo da batalha, mas de toda a guerra. Acredito que se o indisciplinado exercito zairense entrasse em Luanda, tudo seria arrasado e saqueado e uma avalanche de tropas de Mobutu Sesse Seko se despejariam pela fronteira norte, numa ocupacao criminosa. E nos, o pequeno grupo de comandos especiais que por um ideal, serviu de ponta de lanca, seriamos dizimados ou presos ou expulsos, pois representavamos um obstaculo as barbaries zairenses em solo angolano.




Pedro Marangoni: «A bem da historia militar sera um mapa incomum, feito em conjunto pelos dois lados opostos envolvidos»

 Entrevista
do ex-combatente da Batalha do Quifangondo ao lado da FNLA Pedro Marangoni, cedida ao Secretario da imprensa da Uniao Russa dos Veteranos de Angola
Serguei Kolomnin


Serguei Kolomnin:
Estimado Pedro Marangoni!
Fico-lhe muito grato por suas mensagens relativas a Batalha de Quifangondo, em particular pelo artigo "Quatro MLRS BM-21 Grad deteram os inimigos que avancavam sobre Luanda e mudaram o rumo da guerra?", que ja foi publicado no nosso website em russo e portugues.
Encontrei nas suas mensagens alguns elementos muito interessantes para mim, como historico, em particular, em relacao ao efeito provocado pelas metralhadoras anti-aereas ZPU-4 de calibre 14,5 mm (os angolanos e cubanos os chamavam "cuatro bocas"), ao efeito moral, produzido por salvas de BM-21 e tambem acerca do numero exacto de comandos especiais portugueses ao lado da FNLA e ELP (Exercito de Libertacao Portugues). E mais algumas perguntas, se permitir.

- O ELP – foi simplesmente o slogan, ou forca real com a estructura, programa e o comando formados?

Pedro Marangoni:

- Como recebi sua mensagem em portugues correto, vejo que nao e atraves de tradutor eletronico e sim de quem tem otimos conhecimentos da lingua portuguesa, portanto ficarei mais a vontade para responder em meu idioma.
O ELP so seria mencionado de forma politica, tentando comprometer a FNLA e tambem porque dizia-se que o Coronel Santos e Castro  /upload/1265215912_super_image.jpg era ligado a este "exercito" que considero apenas teorico, nunca chegou a existir como forca real, coesa, organizada e pronta para combate. Apenas uma organizacao politica. Nunca ajudou nossas tropas, que foram recrutadas entre portugueses refugiados na Rhodesia, pelo comandante das Flechas, Alves Cardoso, da DGS/PIDE. Mas os membros do grupo do Coronel Santos e Castro nao eram mercenarios, eram combatentes, que viviam em Africa e quiseram ficar la para passar ali a sua vida. Era composto por 153 portugueses mais eu. O unico militar do grupo que poderia se chamar de “estrangeiro" era eu, brasileiro, mas com dupla nacionalidade portuguesa. O Coronel Santos e Castro apareceria em Ambriz, como adviser militar de Holden Roberto e ligacao com o nosso grupo. Depois passara a participar dos combates, fardado mas sem armas. Depois de Quifangondo volta a Europa.


Serguei Kolomnin:
 - O que pode dizer da ajuda dos EUA a FNLA e ao ELP?

Pedro Marangoni:
 - Quanto  a ajuda dos EUA, tinhamos pouco apoio e se os EUA ajudavam mais, provavelmente a ajuda era desviada por Mobutu. Muitos artigos tambem exageram a atuacao dos norte-americanos, que pouco interviram e pouco nos ajudaram. Muitos livros historicos agora apenas mais uma obra politica, repleta de mentiras e exageros; estes livros prestam-se para falsear a historia da descolonizacao e dificultar para que as geracoes pos guerra conhecam o que se passou realmente e aprendam a nao repetir erros do passado.

Serguei Kolomnin:
- Na edicao "FAPLA baluarte da paz em"  (Berger-Levrault International, Paris. Р. 110) le-se, que a ponte sobre rio Bengo tinha sido  destruida pelos sapadores das FAPLA para impedir o avanco da tropa da FNLA. Alguns angolanos participantes na Batalha de Quifangondo (FAPLA) mencionam a de Panguila tambem como destruida. O General Xavier, actual responsavel da Academia Militar das Forcas Armadas Angolanas  (http://jornaldeangola.sapo.ao/20/0/general_xavier_historia_vivida_em_kifangondo) tambem insiste no facto a ponte sobre rio Bengo tinha sido destruida.
Outro ex-combatente (FAPLA) Alvaro Antonio, que e o capitao, actualmente colocado na Unidade da Guarda presidencial (UGP) (http://allafrica.com/stories/200811120632.html) na entrevista a TV angolana afirma: "Nesta altura em que se destruiu a ponte estavam a atravessar tres viaturas, entre as quais um tanque que ainda nao tinha passado, tendo as outras duas caido com a ponte, morrendo os seus ocupantes". Ele acrescentou ainda, "que desta accao resultou a captura de quatro mercenarios norte-mericanos que permaneceram encarcerados na ex-sala do director da Escola Primária da Fazenda experimental da Funda".
Se a ponte do Bengo estava destruida, de que maneira a tropa da FNLA tencionara e conseguiria atravessar o rio? A nado?
Ou a ponte sobre rio Bengo continuava a funcionar, tendo so alguns danos nao significativos? Conforme a minha experiencia militar explodir e destruir a ponte solida, construida em betao e uma coisa nao facil…

Pedro Marangoni:
- Encontrei as recordacoes do General angolano Xavier honestas, parece-me ele realmente esteve em Quifangondo. Mas nenhuma das duas pontes estavam destruidas e nao entendo porque os angolanos insistem em mentir sobre um facto que daria ate mais valor a luta deles... Claro com a ponte destruida, seria uma defesa mais segura, praticamente admitindo que nao conseguiriam deter o inimigo. A ponte destruida seria uma protecao a mais.
Talvez a  ponte do Bengo estivesse SABOTADA, NAO DESTRUIDA, OU SEJA, COLOCARAM AS CARGAS EXPLOSIVAS E NAO DETONARAM, TAL SERIA FEITO APENAS SE NAO CONSEGUISSEM NOS DETER! Sera que isso aconteceu tambem na ponte do Panguila, onde encontramos os cordoes detonantes? E a explosao teria falhado?
Um grupo de comandos com o capitao Valdemar precedeu o grande ataque, infiltrando-se pela madrugada e tomando a primeira ponte, do Panguila. Apenas cordoes detonantes foram encontrados, sem explosivos. Eu proprio passei por ela, intacta. A segunda ponte tambem, no primeiro ataque foi avistada inteira pelos blindados e tambem pelos avioes de reconhecimento.
Se a ponte do Bengo estava destruida, como posteriormente as Faplas/cubanos avancaram contra o Morro da Cal e Caxito? Pelas pontes...A preocupacao da FNLA era que, as duas pontes fossem destruidas quando avancassemos e a engenharia zairense so tinha uma ponte disponivel para construir.
Ainda sobre pontes: a unica ponte importante que foi destruida pelo MPLA, quando do grande avanco da FNLA rumo a Luanda foi a de Porto Quipiri, na saida de Caxito. Ai a engenharia zairense construiu uma flutuante, de madeira e depois uma grande ponte metalica, que permanece ate hoje.
Depoimento do capitao Alvaro Antonio... lembremos sempre: a primeira vitima da guerra e a verdade... Atualmente existem mais herois que combatentes na ocasiao da batalha... estaria ele la? Lembremos que os cubanos, de arma na mao tiveram que obrigar os angolanos a voltarem para os postos de combate, pois fugiam em panico. Nao existiram, por exemplo, quatro mercenarios norte-americanos capturados! No combate, foram capturados apenas o municiador da Panhard-90 Remedios, o condutor da Panhard-60 Serra e seu atirador Oliveira, todos portugueses. Americano so havia um, observador do CIA, sempre desarmado, que nao saiu do Morro da Cal. Os autenticos mercenarios apareceram no Norte de Angola um mes depois de Quifangondo, eram na verdade os Ingleses e Americanos, mas nao conseguiram nada, pois a luta ja tinha terminado.
O meu grande amigo Remedios foi capturado porque foi ferido com gravidade (esta vivo e hoje mora em ), mas Serra e Oliveira suspeita-se que forcaram a queda da Panhard-60 no pantano para se entregar, desertando. Talvez voce tenha conhecido Oliveira, fiquei surpreso ao ve-lo na televisao, anos mais tarde como comandante militar das FAPLA num setor no Sul de Angola!
Um facto interessante e que nem mesmo o MPLA nos considerava realmente mercenarios, apenas usavam como propaganda, pois meus colegas capturados nao foram julgados com os ingleses e americanos e tiveram tratamento mais humano. Alem de Remedios, Serra e Oliveira, capturados em Quifangondo, anteriormente haviam sido capturados na batalha de Caxito em 7 de Setembro de 1975 os comandos especiais brancos: Quintino, Fernandes e Pereira. Eles estao na foto do seu  arquivo:/upload/1264179068_super_image.jpg  
Resumindo, no Quifangondo ficaram no terreno uma Panhard-90, uma Panhard-60 e um caminhao Mercedes zairense; brancos capturados – 3, todos portugueses. O tal capitao mente.

Serguei Kolomnin:
- Qual foi o destino da maioria dos comandos portugueses apos o desastre do Quifangondo?  Portugal ? Africa do Sul?

Pedro Marangoni:
- Como ja disse o coronel Santos e Castro voltou a Europa. Outros foram-se embora depois que abandonamos a luta em Fevereiro de 1976, alguns continuaram a luta. Por exemplo, o meu  colega a quem chamavamos "Passarao" (esta de pe, na extrema direita na foto /upload/1265473138_super_image.jpg). Tomei conhecimento que ele retornou do Zaire e continuou combatendo sozinho (ele havia nascido la, era um africano branco a quem negavam a patria), fazendo emboscadas contra os cubanos, formou e comandou um pequeno grupo, atuando na regiao de Ambriz, ate que em Outubro de 1977, sofreu queimaduras graves com o mosquiteiro que pegou fogo e agonizou por duas semanas ate morrer. Foi enterrado pelos africanos na mata perto da Fazenda Loge, regiao de Ambriz.
Apos Angola os comandos portugueses voltaram para a Rhodesia, alguns para o Brasil, buscando uma patria nova e outros para Portugal, pais que alguns nunca haviam estado, africanos brancos de varias geracoes e que foram muito discriminados pelos portugueses na Europa.

Serguei Kolomnin:
- E de conhecimeto geral, que atacando contra Quifangondo a FNLA e  os zairenses foram apoiaos pela artilharia de longo alcance  sul-africana.  O que poderia dizer a este respeito?

Pedro Marangoni:
- As pecas   140-mm G-2 sul-africanas chegaram ao Morro a Cal na tarde do dia 9 e comecaram o fogo de barragem no dia 10 por volta das 05:00H;  foram diminuindo a intensidade do fogo ate cessar de vez, nao sei precisar o momento. Segundo o сoronel Santos e Castro, que me informou pessoalmente, as 16:30H (04:30 PM) os sul-africanos se retiraram do local com todo o material, sem autorizacao ou comunicar a ninguem. Os sul-africanos fugiram durante o combate. Apos Caxito abandonaram os obuses sem as culatras e foram resgatados em Ambriz, já noite, por um helicoptero. Fugiram de helicoptero para um barco na costa de Ambriz, levando as culatras dos obuses 140-mm G-2. Tudo a revelia da FNLA. Os obuses posteriormente foram rebocados pela FNLA, mas sem poder usa-los, acabaram em Ambrizete como ferro velho.

Serguei Kolomnin:
- Poderia pormenorizar o despositivo de combate e a composicao da forca da FNLA e zairenses? Quantos carros Panhard, soldados (FNLA e zairenses), pecas de artilharia haviam no palco de combate no dia 10 de Novembro perante o ultimo ataque contra Quifangondo?

Pedro Marangoni:
 - Numeros aproximados.
Artilharia:  1 canhao 130-mm, Africa do Sul 3 obuses 140-mm, FNLA alguns morteiros 120-mm.
Cavalaria: Comandos Especiais: 1 Panhard-90 (destruida), 2 Panhards-60 (uma destruida e uma avariada), 1 VTT Panhard com um grupo de combate, retornou ileso sem lancar a tropa, um jeep com canhao 106-mm sem recuo (nao participou).
Zaire: cerca de 10 jeeps com canhao 106-mm sem recuo (nao participaram), umas 15 Panhards diversas, nenhuma participou do combate, assim que transpuseram a ponte do Panguila descarregaram toda a municao e recuaram. Varios canhoes antiaereos 20-mm montados em jeeps (nao participaram).
Infantaria: Comandos, dos 154, cerca de 80 participaram do combate, apenas uns 10 cruzaram a ponte do Panguila avancando, o restante nao avancou, permaneceu antes da ponte.   
FNLA: cerca de 800 homens (nao tenho certeza, numero aproximado), nenhum cruzou a ponte do Panguila.
Zaire: um batalhao de infantaria (dizem dois, nao sei), uma equipe de engenharia; dois caminhoes Mercedes, carregados de soldados zairenses cruzaram a ponte do Panguila e comecaram a morrer sem chance de defesa na primeira curva depois da ponte. Poucos voltaram, quase todos feridos. Um dos caminhoes retornou a noite, apos o combate, com alguns homens.
Quando recuei para o Morro da Cal, debaixo de cerrado bombardeio, por volta das 18:00H (06:00PM) do dia 10, tudo estava completamente deserto e as unicas viaturas eram o jeep do staff e a nossa VTT Panhard.
Na noite de 11 de Novembro 1975, apos a derrota, juntamente com o Coronel Santos e Castro,  apenas 26 homens ficaram na frente de combate no Morro da Cal, todos comandos especiais, portugueses, entre eles todos os oficiais. Nenhum dos quadros da FNLA.  A FNLA simplesmente fugiu  mato adentro sem comando e os zairenses recuaram para o Caxito.

Serguei Kolomnin:
- A maioria das fontes (livros, recordacoes) mencionam os tres avioes da FA sul-africana  "Buccanir" a bombardear as posicoes FAPLA/cubanos na manha do dia 10 de Novembro.
De outro lado,  o General Xavier (Jornal de Angola, 13 de Janeiro 2010. General Xavier: História vivida em Kifangondo) diz o seguinte: "as FAPLA estavam a espera de uma investida maior no dia 10 de Novembro de 1975. O relogio indicava 05H00, quando dois avioes se fizeram aos ceus flagelando as posicoes das FAPLA, no Morro de Kifangondo. A primeira impressao e que fomos bombardeados pela aviacao, mas nao. Eram voos de reconhecimento que iam verificar os acessos, principalmente o estado das pontes…" E acrescenta: "eram avionetas de reconhecimento, que partiam da pista do Ambriz ou de pequenas pistas em fazendas como a Martins de Almeida".
Como poderia comentar estas palavras do veterano? Eram bombardeiros da Africa do Sul ou avionetas de reconhecimento FNLA? Se havia realmente aviacao sul-africana envolvida nessa batalha?

Pedro Marangoni:
- Avioes? Isto e muito interessante, confirmo as palavras do General Xavier, eram apenas dois avioes nossos, convencionais, civis, de observacao, decolados de Ambriz, mas ja era dia claro. Os primeiros tiros dos 140 sul-africanos foram em Luanda e depois foram recuando o alcance para atingir Quifangondo, coincidindo com a passagem dos avioes,o que para leigos poderia ser tomado por um bombardeio aereo.
Misterio: realmente por volta das 05:00H ouvi um ruido semelhante a jactos de combate em grande altitude e depois tres explosoes surdas, nao mais, abafadas entre o morro de Quifangondo e Luanda . Avioes ou uma experiencia de tiro com canhoes de uma fragata sul- africana que estava ao largo, com alcance suficiente para atingir o local? Isto e apenas uma conjectura minha, sem informacoes. Nem o coronel Santos e Castro ou o major Alves Cardoso foram comunicados de ajuda de avioes ou marinha sul-africana. Se houve uma tentativa, nao foi alem, talvez devido a dificuldade de execucao (proximidade das forcas oponentes no terreno).

Serguei Kolomnin:
- No seu livro "А Opcao Pela Espada" ha um mapa bastante pormenorizada e bem clara /upload/1264786543_super_image.jpg das posicoes FNLA/zairenses - FAPLA/cubanos no Quifangondo. Mesmo com o numero exato das pecas e obuses (1 canhao 130-mm zairence, 3 obuses 140-mm sul-africanos, FNLA etc.) Voce indicou os quatro BM-21 nas posicoes FAPLA/cubanos por acaso ou tinha informacao mais ou menos exata? Muitas fontes dizem, que eram seis.
Conforme minha opiniao baseada nas certas recordacoes, eram quatro BM-21, que chegaram ao Quifangondo nas vesperas do dia 10 de Novembro. Como poderia comentar isso?
O que podera dizer a respeito do mapa da batalha feita do ponto de vista dos angolanos, que   exposta no nosso site /upload/1265475698_super_image.jpg?

Pedro Marangoni:
- O mapa de Quifangondo exposta ali /upload/1265475698_super_image.jpg  e um documento valioso. E aparentemente as posicoes das Faplas/cubanos estao proximas daquilo que imaginei. Existe, no indice, um simbolo para ponte destruida para impedir o avanco inimigo! Novamente a insistencia das pontes destruidas e note-se que estranhamente  nao se acha no terreno tal simbolo, apenas no indice. As mencoes de mercenarios referem-se ao nosso grupo, pois os mercenarios de Callan so chegariam em mais tarde. Nossas posicoes e rota de ataque e posterior retirada estao corretas, apenas nao existem datas.  Nota-se que, colocam correctamente o nosso grupo na vanguarda e a FNLA na nossa retaguarda. Com excessao do simbolo ponte destruida e do suposto bombardeamento da aviacao, me parece um mapa honesto.

O meu mapa /upload/1264786543_super_image.jpg foi feito de memoria, sem escala e sem consulta a um mapa real do terreno; e apenas o que visualisei no decorrer do combate. O lado da FNLA/Zaire/Comandos e exato; do lado inimgo sao minhas conjecturas. O numero e localizacao de canhoes anti carro por informacao do tenente Paes na primeira investida.
O numero de BM-21 calculei pela sequencia de lancamento, quando cairam em maior intensidade, pela concentracao das explosoes; apenas uma hipotese que agora me parece acertada.
Observacao: em meu livro, "Orgaos de Stalin", juntamente com monocaxito era a terminologia generica que davamos a qualquer missil 122, de lancador simples ou nao, sem significar BM-21./main/nauka/Qifangondo#_edn64
Se voce tiver dados confiaveis, autorizo que atualize com mais precisao a metade das fapla-cubanos no mapa.

Serguei Kolomnin:
Se poderia fazer uns comentarios acerca das fotos expostas na  nossa pagina, dedicada a este tema /main/nauka/fotokifangondo?
As fotos №№9 e 11 com Panhards destruidas sao originais de Angola dos tempos . Talvez saiba quem esta junto com Holden Roberto na foto №3? Foto №4  - sao soldados da FNLA ou zairenses? 

Pedro Marangoni:
Foto №3. /upload/1264175592_super_image.jpg Em primeiro plano nao sei identificar; atras, ao lado de Holden, e o jornalista brasileiro e assessor do Presidente, Fernando Luis da Camara Cascudo.
 Foto №4. /upload/1264175329_super_image.jpg  Esta foto me parece ser dos tempos mais fortes da FNLA, antes da guerra civil e mesmo do 25 de Аbril de 1974 e foi feita no Zaire, provavelmente na base de Quinkuzo. Nunca mais se viu tal concentracao de tropas.
Nao da para identificar; mas em toda a guerra civil os comandos perderam apenas uma Panhard-90, a do tenente Paes em Quifangondo.
Foto №12 /upload/1264179068_super_image.jpg  Como ja disse sao os primeiros comandos especiais capturados na batalha de Caxito em 7 de Setembro de 1975, onde participaram de improviso e com armamento obsoleto, sendo envolvidos devido a enorme inferioridade numerica; bateram-se bem. Da esquerda para a direita, (brancos) Quintino, pelotao G-3; Fernandes, paraquedista, pelotao MAG; Pereira , motorista caminhao Mercedez.
Encontrei mais fotos que tem mais relacao com Quifangondo, fotos nunca publicadas, em mal estado, mas importantes e autorizo a publicacao no site. Foram me dadas pelo autor, Azevedo, tripulante, que escapou da Panhard-60 cujos dois tripulantes foram capturados em Quifangondo.
 Mostram a chegada da artilharia sul-africana no Morro da Cal. Ao lado, uma torre de madeira, marco geodesico que marcava nossa posicao ao inimigo e que ninguem se preocupou em derrubar /upload/1265225452_super_image.jpg  e tambem as nossas tres Panhards, estacionadas no abrigo onde passamos a noite antes do combate. /upload/1265477608_super_image.jpg
Outra foto mostra a Panhard-90 do tenente Paes, pronta para descer ao Panguila, com a flamula onde se lia «Ouso»! /upload/1265225116_super_image.jpg As fotos coloridas mostram no jeep, apos a conquista de Quicabo, o comando Remedios, que foi capturado em Quifangondo, com sua M-79, que o General Xavier relata estar no museu em Luanda /upload/1265217091_super_image.jpg .
A outra e da “Forca Aerea da FNLA”, logo apos meu bombardeio, junto com Rabelo, um piloto civil, contra a emissora oficial em Luanda . Os homens com tarja preta sao os tecnicos em explosivos, uma equipe de muito valor, que prepararam as cargas que lancei. /upload/1265478619_super_image.jpg
Como conclusao queria dizer o seguinte: publicando estas fotos e meus depoimentos Veteranangola.ru assim amplia a contribuicao nao so para a reconstrucao da verdadeira historia militar de Angola, bem como para alertar sobre injusticas de cunho social, discriminatorio, por parte de europeus e africanos e que devem ser conhecidas pelo menos como uma homenagem e retratacao as vitimas.
A bem da historia militar sera um mapa incomum, feito em conjunto pelos dois lados opostos envolvidos. Creio que e uma oportunidade de mostrar ao mundo que militares em confronto sao profissionais em trabalho, nao inimigos pessoais.
 FIM

A Batalha de kifangondo





Pedro Marangoni:  Quatro MLRS BM-21 Grad deteram os inimigos que avancavam sobre Luanda e mudaram o rumo da guerra?
Sim, mas como arma de efeito moral e nao destrutivo.
Pedro Marangoni  /upload/1265466298_super_image.jpg nasceu em Sao Paulo , Brasil  em 1949. Foi formado no Centro de Formacao de Pilotos Militares da Forca Aerea Brasileira (1968-1971). Ocupacao - Piloto de Helicopteros, 9.000 horas de voo. Serviu na Legiao Estrangeira  Francesa (1972-1973). Depois viveu em Mocambique (1973-1974). Chegou para Angola em Junho 1975, combateu com o grupo do coronel Santos e Castro ao lado da FNLA.   Participou na Batalha de Quifangondo (23 de Outubro - 10 de Novembro de 1975). Abandonou a luta em Fevereiro de 1976.  Viveu na  Rhodesia (1976 – 1977). Depois esteve com a Resistencia Nacional Mocambicana, na regiao de fronteira com a Rhodesia, Inyanga, Umtali. Em 1979-1980 serviu na Legiao Espanhola. Depois de Africa voltou para o Brasil e trabalhou na Amazonia (Brasil), Bolivia e Peru, como piloto de helicopteros por cerca de 20 anos. Agora vive no Brasil.
Livros publicados: “Angola-Comandos especiais contra cubanos” . “A opcao pela espada” (Brasil, 2 edicoes). “Maria da Silva e a era do nao” (Brasil). “A grande manada/o infinito nao tem pressa” (Brasil). 
Observando o comportamento dos africanos em combate, de um modo nao cientifico mas baseados em guerras recentes, verificaremos que a sua combatividade decresce do norte para o sul do continente negro. Minha experiencia na Africa Austral mostrava que quem atacava vencia, quem era atacado recuava sempre e a maior parte das vitimas eram civis, nao militares. Frentes elasticas e combatentes sem qualquer motivacao mais profunda. Era a proporcao de nao-africanos – advisers, internacionalistas, mercenarios, voluntarios, etc., que decidia os confrontos. Estes eram tropas de conquista, os outros, de simples ocupacao de terreno conquistado. E assim aconteceu tambem em Angola, de forma significativa.
Os combatentes nao-africanos com ideais ou vontade de vencer eram afetados por armas que realmente eram perigosas e produziam baixas; a esmagadora maioria africana temia qualquer coisa que explodia e fizesse barulho. Desculpem-me por nao ser politicamente correto, mas esta e a verdade.
Fui, nos anos setenta, advertido de que estaria fornecendo informacoes importantes ao inimigo, ao menosprezar em artigos escritos, o 122 sovietico, que considerava uma arma de efeito moral, nao efetivo para causar baixas. Mas assim o via, como os demais colegas de combate. Temiamos mais um morteiro 81. Um morteiro 120, entao, nos pregava ao solo, irremediavelmente...
Observei incontaveis vezes, a marca deixada no asfalto ou no solo, por explosoes do 122 e dos morteiros 120, 81, 60. Os estilhacos dos morteiros rasgavam o solo no ponto de impacto, desenhando uma estrela, mostrando que varreram o solo em trajetoria rasante, atingindo mesmo quem estivesse deitado. Ja o 122 deixava poucas marcas, com estilhacos sendo lancados em angulo mais fechado, mais alto e menos perigosos. Varios cairam a poucos metros de mim na batalha de Quifangondo, sem maiores danos. Tenho certeza que qualquer morteiro caindo na mesma curta distancia teria me posto fora de combate.

Mas a capacidade de lancamento multiplo, apido, sequencial dos MLRS BM-21 e devastador para tropas mal treinadas, inexperientes ou pouco motivadas. Sem nenhuma duvida eles foram decisivos para o panico e a debandada geral das tropas da FNLA e zairenses em Quifangondo.
E o que deteve a pequena tropa nao-africana? Em primeiro lugar, os canhoes anti-carro 76 mm, que aproveitaram o absurdo avanco das frageis Panhard totalmente descobertas; em segundo lugar, para segurar os poucos infantes que seguiriam atras delas, as metralhadoras anti-aereas (ZPU-4?) cujo tiro podiamos sentir sobre nossas cabecas e que nao nos deixavam levantar do solo.

Mas, mesmo se as Panhards nao fossem detidas e nosso pequeno grupo pudesse avancar, nao teriamos ninguem nos seguindo, pois o grosso da tropa africana debandara apavorada pelo efeito psicologicamente devastador dos MLRS BM-21 Grad...
Resumindo, sim, concordo que esta arma foi decisiva nao so no rumo da batalha, mas de toda a guerra. Acredito que se o indisciplinado exercito zairense entrasse em Luanda, tudo seria arrasado e saqueado e uma avalanche de tropas de Mobutu Sesse Seko se despejariam pela fronteira norte, numa ocupacao criminosa. E nos, o pequeno grupo de comandos especiais que por um ideal, serviu de ponta de lanca, seriamos dizimados ou presos ou expulsos, pois representavamos um obstaculo as barbaries zairenses em solo angolano.




Pedro Marangoni: «A bem da historia militar sera um mapa incomum, feito em conjunto pelos dois lados opostos envolvidos»

 Entrevista
do ex-combatente da Batalha do Quifangondo ao lado da FNLA Pedro Marangoni, cedida ao Secretario da imprensa da Uniao Russa dos Veteranos de Angola
Serguei Kolomnin


Serguei Kolomnin:
Estimado Pedro Marangoni!
Fico-lhe muito grato por suas mensagens relativas a Batalha de Quifangondo, em particular pelo artigo "Quatro MLRS BM-21 Grad deteram os inimigos que avancavam sobre Luanda e mudaram o rumo da guerra?", que ja foi publicado no nosso website em russo e portugues.
Encontrei nas suas mensagens alguns elementos muito interessantes para mim, como historico, em particular, em relacao ao efeito provocado pelas metralhadoras anti-aereas ZPU-4 de calibre 14,5 mm (os angolanos e cubanos os chamavam "cuatro bocas"), ao efeito moral, produzido por salvas de BM-21 e tambem acerca do numero exacto de comandos especiais portugueses ao lado da FNLA e ELP (Exercito de Libertacao Portugues). E mais algumas perguntas, se permitir.

- O ELP – foi simplesmente o slogan, ou forca real com a estructura, programa e o comando formados?  

Pedro Marangoni:

- Como recebi sua mensagem em portugues correto, vejo que nao e atraves de tradutor eletronico e sim de quem tem otimos conhecimentos da lingua portuguesa, portanto ficarei mais a vontade para responder em meu idioma.
O ELP so seria mencionado de forma politica, tentando comprometer a FNLA e tambem porque dizia-se que o Coronel Santos e Castro  /upload/1265215912_super_image.jpg era ligado a este "exercito" que considero apenas teorico, nunca chegou a existir como forca real, coesa, organizada e pronta para combate. Apenas uma organizacao politica. Nunca ajudou nossas tropas, que foram recrutadas entre portugueses refugiados na Rhodesia, pelo comandante das Flechas, Alves Cardoso, da DGS/PIDE. Mas os membros do grupo do Coronel Santos e Castro nao eram mercenarios, eram combatentes, que viviam em Africa e quiseram ficar la para passar ali a sua vida. Era composto por 153 portugueses mais eu. O unico militar do grupo que poderia se chamar de “estrangeiro" era eu, brasileiro, mas com dupla nacionalidade portuguesa. O Coronel Santos e Castro apareceria em Ambriz, como adviser militar de Holden Roberto e ligacao com o nosso grupo. Depois passara a participar dos combates, fardado mas sem armas. Depois de Quifangondo volta a Europa.


Serguei Kolomnin:
 - O que pode dizer da ajuda dos EUA a FNLA e ao ELP?

Pedro Marangoni:
 - Quanto  a ajuda dos EUA, tinhamos pouco apoio e se os EUA ajudavam mais, provavelmente a ajuda era desviada por Mobutu. Muitos artigos tambem exageram a atuacao dos norte-americanos, que pouco interviram e pouco nos ajudaram. Muitos livros historicos agora apenas mais uma obra politica, repleta de mentiras e exageros; estes livros prestam-se para falsear a historia da descolonizacao e dificultar para que as geracoes pos guerra conhecam o que se passou realmente e aprendam a nao repetir erros do passado.

Serguei Kolomnin:
- Na edicao "FAPLA baluarte da paz em"  (Berger-Levrault International, Paris. Р. 110) le-se, que a ponte sobre rio Bengo tinha sido  destruida pelos sapadores das FAPLA para impedir o avanco da tropa da FNLA. Alguns angolanos participantes na Batalha de Quifangondo (FAPLA) mencionam a de Panguila tambem como destruida. O General Xavier, actual responsavel da Academia Militar das Forcas Armadas Angolanas  (http://jornaldeangola.sapo.ao/20/0/general_xavier_historia_vivida_em_kifangondo) tambem insiste no facto a ponte sobre rio Bengo tinha sido destruida.
Outro ex-combatente (FAPLA) Alvaro Antonio, que e o capitao, actualmente colocado na Unidade da Guarda presidencial (UGP) (http://allafrica.com/stories/200811120632.html) na entrevista a TV angolana afirma: "Nesta altura em que se destruiu a ponte estavam a atravessar tres viaturas, entre as quais um tanque que ainda nao tinha passado, tendo as outras duas caido com a ponte, morrendo os seus ocupantes". Ele acrescentou ainda, "que desta accao resultou a captura de quatro mercenarios norte-mericanos que permaneceram encarcerados na ex-sala do director da Escola Primária da Fazenda experimental da Funda".
Se a ponte do Bengo estava destruida, de que maneira a tropa da FNLA tencionara e conseguiria atravessar o rio? A nado?
Ou a ponte sobre rio Bengo continuava a funcionar, tendo so alguns danos nao significativos? Conforme a minha experiencia militar explodir e destruir a ponte solida, construida em betao e uma coisa nao facil…

Pedro Marangoni:
- Encontrei as recordacoes do General angolano Xavier honestas, parece-me ele realmente esteve em Quifangondo. Mas nenhuma das duas pontes estavam destruidas e nao entendo porque os angolanos insistem em mentir sobre um facto que daria ate mais valor a luta deles... Claro com a ponte destruida, seria uma defesa mais segura, praticamente admitindo que nao conseguiriam deter o inimigo. A ponte destruida seria uma protecao a mais.
Talvez a  ponte do Bengo estivesse SABOTADA, NAO DESTRUIDA, OU SEJA, COLOCARAM AS CARGAS EXPLOSIVAS E NAO DETONARAM, TAL SERIA FEITO APENAS SE NAO CONSEGUISSEM NOS DETER! Sera que isso aconteceu tambem na ponte do Panguila, onde encontramos os cordoes detonantes? E a explosao teria falhado?
Um grupo de comandos com o capitao Valdemar precedeu o grande ataque, infiltrando-se pela madrugada e tomando a primeira ponte, do Panguila. Apenas cordoes detonantes foram encontrados, sem explosivos. Eu proprio passei por ela, intacta. A segunda ponte tambem, no primeiro ataque foi avistada inteira pelos blindados e tambem pelos avioes de reconhecimento.
Se a ponte do Bengo estava destruida, como posteriormente as Faplas/cubanos avancaram contra o Morro da Cal e Caxito? Pelas pontes...A preocupacao da FNLA era que, as duas pontes fossem destruidas quando avancassemos e a engenharia zairense so tinha uma ponte disponivel para construir.
Ainda sobre pontes: a unica ponte importante que foi destruida pelo MPLA, quando do grande avanco da FNLA rumo a Luanda foi a de Porto Quipiri, na saida de Caxito. Ai a engenharia zairense construiu uma flutuante, de madeira e depois uma grande ponte metalica, que permanece ate hoje.
Depoimento do capitao Alvaro Antonio... lembremos sempre: a primeira vitima da guerra e a verdade... Atualmente existem mais herois que combatentes na ocasiao da batalha... estaria ele la? Lembremos que os cubanos, de arma na mao tiveram que obrigar os angolanos a voltarem para os postos de combate, pois fugiam em panico. Nao existiram, por exemplo, quatro mercenarios norte-americanos capturados! No combate, foram capturados apenas o municiador da Panhard-90 Remedios, o condutor da Panhard-60 Serra e seu atirador Oliveira, todos portugueses. Americano so havia um, observador do CIA, sempre desarmado, que nao saiu do Morro da Cal. Os autenticos mercenarios apareceram no Norte de Angola um mes depois de Quifangondo, eram na verdade os Ingleses e Americanos, mas nao conseguiram nada, pois a luta ja tinha terminado.
O meu grande amigo Remedios foi capturado porque foi ferido com gravidade (esta vivo e hoje mora em ), mas Serra e Oliveira suspeita-se que forcaram a queda da Panhard-60 no pantano para se entregar, desertando. Talvez voce tenha conhecido Oliveira, fiquei surpreso ao ve-lo na televisao, anos mais tarde como comandante militar das FAPLA num setor no Sul de Angola!
Um facto interessante e que nem mesmo o MPLA nos considerava realmente mercenarios, apenas usavam como propaganda, pois meus colegas capturados nao foram julgados com os ingleses e americanos e tiveram tratamento mais humano. Alem de Remedios, Serra e Oliveira, capturados em Quifangondo, anteriormente haviam sido capturados na batalha de Caxito em 7 de Setembro de 1975 os comandos especiais brancos: Quintino, Fernandes e Pereira. Eles estao na foto do seu  arquivo:/upload/1264179068_super_image.jpg  
Resumindo, no Quifangondo ficaram no terreno uma Panhard-90, uma Panhard-60 e um caminhao Mercedes zairense; brancos capturados – 3, todos portugueses. O tal capitao mente.

Serguei Kolomnin:
- Qual foi o destino da maioria dos comandos portugueses apos o desastre do Quifangondo?  Portugal ? Africa do Sul?

Pedro Marangoni:
- Como ja disse o coronel Santos e Castro voltou a Europa. Outros foram-se embora depois que abandonamos a luta em Fevereiro de 1976, alguns continuaram a luta. Por exemplo, o meu  colega a quem chamavamos "Passarao" (esta de pe, na extrema direita na foto /upload/1265473138_super_image.jpg). Tomei conhecimento que ele retornou do Zaire e continuou combatendo sozinho (ele havia nascido la, era um africano branco a quem negavam a patria), fazendo emboscadas contra os cubanos, formou e comandou um pequeno grupo, atuando na regiao de Ambriz, ate que em Outubro de 1977, sofreu queimaduras graves com o mosquiteiro que pegou fogo e agonizou por duas semanas ate morrer. Foi enterrado pelos africanos na mata perto da Fazenda Loge, regiao de Ambriz.
Apos Angola os comandos portugueses voltaram para a Rhodesia, alguns para o Brasil, buscando uma patria nova e outros para Portugal, pais que alguns nunca haviam estado, africanos brancos de varias geracoes e que foram muito discriminados pelos portugueses na Europa.

Serguei Kolomnin:
- E de conhecimeto geral, que atacando contra Quifangondo a FNLA e  os zairenses foram apoiaos pela artilharia de longo alcance  sul-africana.  O que poderia dizer a este respeito?

Pedro Marangoni:
- As pecas   140-mm G-2 sul-africanas chegaram ao Morro a Cal na tarde do dia 9 e comecaram o fogo de barragem no dia 10 por volta das 05:00H;  foram diminuindo a intensidade do fogo ate cessar de vez, nao sei precisar o momento. Segundo o сoronel Santos e Castro, que me informou pessoalmente, as 16:30H (04:30 PM) os sul-africanos se retiraram do local com todo o material, sem autorizacao ou comunicar a ninguem. Os sul-africanos fugiram durante o combate. Apos Caxito abandonaram os obuses sem as culatras e foram resgatados em Ambriz, já noite, por um helicoptero. Fugiram de helicoptero para um barco na costa de Ambriz, levando as culatras dos obuses 140-mm G-2. Tudo a revelia da FNLA. Os obuses posteriormente foram rebocados pela FNLA, mas sem poder usa-los, acabaram em Ambrizete como ferro velho.

Serguei Kolomnin:
- Poderia pormenorizar o despositivo de combate e a composicao da forca da FNLA e zairenses? Quantos carros Panhard, soldados (FNLA e zairenses), pecas de artilharia haviam no palco de combate no dia 10 de Novembro perante o ultimo ataque contra Quifangondo?

Pedro Marangoni:
 - Numeros aproximados.
Artilharia:  1 canhao 130-mm, Africa do Sul 3 obuses 140-mm, FNLA alguns morteiros 120-mm.
Cavalaria: Comandos Especiais: 1 Panhard-90 (destruida), 2 Panhards-60 (uma destruida e uma avariada), 1 VTT Panhard com um grupo de combate, retornou ileso sem lancar a tropa, um jeep com canhao 106-mm sem recuo (nao participou).
Zaire: cerca de 10 jeeps com canhao 106-mm sem recuo (nao participaram), umas 15 Panhards diversas, nenhuma participou do combate, assim que transpuseram a ponte do Panguila descarregaram toda a municao e recuaram. Varios canhoes antiaereos 20-mm montados em jeeps (nao participaram).
Infantaria: Comandos, dos 154, cerca de 80 participaram do combate, apenas uns 10 cruzaram a ponte do Panguila avancando, o restante nao avancou, permaneceu antes da ponte.   
FNLA: cerca de 800 homens (nao tenho certeza, numero aproximado), nenhum cruzou a ponte do Panguila.
Zaire: um batalhao de infantaria (dizem dois, nao sei), uma equipe de engenharia; dois caminhoes Mercedes, carregados de soldados zairenses cruzaram a ponte do Panguila e comecaram a morrer sem chance de defesa na primeira curva depois da ponte. Poucos voltaram, quase todos feridos. Um dos caminhoes retornou a noite, apos o combate, com alguns homens.
Quando recuei para o Morro da Cal, debaixo de cerrado bombardeio, por volta das 18:00H (06:00PM) do dia 10, tudo estava completamente deserto e as unicas viaturas eram o jeep do staff e a nossa VTT Panhard.
Na noite de 11 de Novembro 1975, apos a derrota, juntamente com o Coronel Santos e Castro,  apenas 26 homens ficaram na frente de combate no Morro da Cal, todos comandos especiais, portugueses, entre eles todos os oficiais. Nenhum dos quadros da FNLA.  A FNLA simplesmente fugiu  mato adentro sem comando e os zairenses recuaram para o Caxito.

Serguei Kolomnin:
- A maioria das fontes (livros, recordacoes) mencionam os tres avioes da FA sul-africana  "Buccanir" a bombardear as posicoes FAPLA/cubanos na manha do dia 10 de Novembro.
De outro lado,  o General Xavier (Jornal de Angola, 13 de Janeiro 2010. General Xavier: História vivida em Kifangondo) diz o seguinte: "as FAPLA estavam a espera de uma investida maior no dia 10 de Novembro de 1975. O relogio indicava 05H00, quando dois avioes se fizeram aos ceus flagelando as posicoes das FAPLA, no Morro de Kifangondo. A primeira impressao e que fomos bombardeados pela aviacao, mas nao. Eram voos de reconhecimento que iam verificar os acessos, principalmente o estado das pontes…" E acrescenta: "eram avionetas de reconhecimento, que partiam da pista do Ambriz ou de pequenas pistas em fazendas como a Martins de Almeida".
Como poderia comentar estas palavras do veterano? Eram bombardeiros da Africa do Sul ou avionetas de reconhecimento FNLA? Se havia realmente aviacao sul-africana envolvida nessa batalha?

Pedro Marangoni:
- Avioes? Isto e muito interessante, confirmo as palavras do General Xavier, eram apenas dois avioes nossos, convencionais, civis, de observacao, decolados de Ambriz, mas ja era dia claro. Os primeiros tiros dos 140 sul-africanos foram em Luanda e depois foram recuando o alcance para atingir Quifangondo, coincidindo com a passagem dos avioes,o que para leigos poderia ser tomado por um bombardeio aereo.
Misterio: realmente por volta das 05:00H ouvi um ruido semelhante a jactos de combate em grande altitude e depois tres explosoes surdas, nao mais, abafadas entre o morro de Quifangondo e Luanda . Avioes ou uma experiencia de tiro com canhoes de uma fragata sul- africana que estava ao largo, com alcance suficiente para atingir o local? Isto e apenas uma conjectura minha, sem informacoes. Nem o coronel Santos e Castro ou o major Alves Cardoso foram comunicados de ajuda de avioes ou marinha sul-africana. Se houve uma tentativa, nao foi alem, talvez devido a dificuldade de execucao (proximidade das forcas oponentes no terreno).

Serguei Kolomnin:
- No seu livro "А Opcao Pela Espada" ha um mapa bastante pormenorizada e bem clara /upload/1264786543_super_image.jpg das posicoes FNLA/zairenses - FAPLA/cubanos no Quifangondo. Mesmo com o numero exato das pecas e obuses (1 canhao 130-mm zairence, 3 obuses 140-mm sul-africanos, FNLA etc.) Voce indicou os quatro BM-21 nas posicoes FAPLA/cubanos por acaso ou tinha informacao mais ou menos exata? Muitas fontes dizem, que eram seis.
Conforme minha opiniao baseada nas certas recordacoes, eram quatro BM-21, que chegaram ao Quifangondo nas vesperas do dia 10 de Novembro. Como poderia comentar isso?
O que podera dizer a respeito do mapa da batalha feita do ponto de vista dos angolanos, que   exposta no nosso site /upload/1265475698_super_image.jpg?

Pedro Marangoni:
- O mapa de Quifangondo exposta ali /upload/1265475698_super_image.jpg  e um documento valioso. E aparentemente as posicoes das Faplas/cubanos estao proximas daquilo que imaginei. Existe, no indice, um simbolo para ponte destruida para impedir o avanco inimigo! Novamente a insistencia das pontes destruidas e note-se que estranhamente  nao se acha no terreno tal simbolo, apenas no indice. As mencoes de mercenarios referem-se ao nosso grupo, pois os mercenarios de Callan so chegariam em mais tarde. Nossas posicoes e rota de ataque e posterior retirada estao corretas, apenas nao existem datas.  Nota-se que, colocam correctamente o nosso grupo na vanguarda e a FNLA na nossa retaguarda. Com excessao do simbolo ponte destruida e do suposto bombardeamento da aviacao, me parece um mapa honesto.

O meu mapa /upload/1264786543_super_image.jpg foi feito de memoria, sem escala e sem consulta a um mapa real do terreno; e apenas o que visualisei no decorrer do combate. O lado da FNLA/Zaire/Comandos e exato; do lado inimgo sao minhas conjecturas. O numero e localizacao de canhoes anti carro por informacao do tenente Paes na primeira investida.
O numero de BM-21 calculei pela sequencia de lancamento, quando cairam em maior intensidade, pela concentracao das explosoes; apenas uma hipotese que agora me parece acertada.
Observacao: em meu livro, "Orgaos de Stalin", juntamente com monocaxito era a terminologia generica que davamos a qualquer missil 122, de lancador simples ou nao, sem significar BM-21./main/nauka/Qifangondo#_edn64
Se voce tiver dados confiaveis, autorizo que atualize com mais precisao a metade das fapla-cubanos no mapa.

Serguei Kolomnin:
- Se poderia fazer uns comentarios acerca das fotos expostas na  nossa pagina, dedicada a este tema /main/nauka/fotokifangondo?
As fotos №№9 e 11 com Panhards destruidas sao originais de Angola dos tempos . Talvez saiba quem esta junto com Holden Roberto na foto №3? Foto №4  - sao soldados da FNLA ou zairenses? 

Pedro Marangoni:
Foto №3. /upload/1264175592_super_image.jpg Em primeiro plano nao sei identificar; atras, ao lado de Holden, e o jornalista brasileiro e assessor do Presidente, Fernando Luis da Camara Cascudo.
 Foto №4. /upload/1264175329_super_image.jpg  Esta foto me parece ser dos tempos mais fortes da FNLA, antes da guerra civil e mesmo do 25 de Аbril de 1974 e foi feita no Zaire, provavelmente na base de Quinkuzo. Nunca mais se viu tal concentracao de tropas.
Nao da para identificar; mas em toda a guerra civil os comandos perderam apenas uma Panhard-90, a do tenente Paes em Quifangondo.
Foto №12 /upload/1264179068_super_image.jpg  Como ja disse sao os primeiros comandos especiais capturados na batalha de Caxito em 7 de Setembro de 1975, onde participaram de improviso e com armamento obsoleto, sendo envolvidos devido a enorme inferioridade numerica; bateram-se bem. Da esquerda para a direita, (brancos) Quintino, pelotao G-3; Fernandes, paraquedista, pelotao MAG; Pereira , motorista caminhao Mercedez.
Encontrei mais fotos que tem mais relacao com Quifangondo, fotos nunca publicadas, em mal estado, mas importantes e autorizo a publicacao no site. Foram me dadas pelo autor, Azevedo, tripulante, que escapou da Panhard-60 cujos dois tripulantes foram capturados em Quifangondo.
 Mostram a chegada da artilharia sul-africana no Morro da Cal. Ao lado, uma torre de madeira, marco geodesico que marcava nossa posicao ao inimigo e que ninguem se preocupou em derrubar /upload/1265225452_super_image.jpg  e tambem as nossas tres Panhards, estacionadas no abrigo onde passamos a noite antes do combate. /upload/1265477608_super_image.jpg
Outra foto mostra a Panhard-90 do tenente Paes, pronta para descer ao Panguila, com a flamula onde se lia «Ouso»! /upload/1265225116_super_image.jpg As fotos coloridas mostram no jeep, apos a conquista de Quicabo, o comando Remedios, que foi capturado em Quifangondo, com sua M-79, que o General Xavier relata estar no museu em Luanda /upload/1265217091_super_image.jpg .
A outra e da “Forca Aerea da FNLA”, logo apos meu bombardeio, junto com Rabelo, um piloto civil, contra a emissora oficial em Luanda . Os homens com tarja preta sao os tecnicos em explosivos, uma equipe de muito valor, que prepararam as cargas que lancei. /upload/1265478619_super_image.jpg
Como conclusao queria dizer o seguinte: publicando estas fotos e meus depoimentos Veteranangola.ru assim amplia a contribuicao nao so para a reconstrucao da verdadeira historia militar de Angola, bem como para alertar sobre injusticas de cunho social, discriminatorio, por parte de europeus e africanos e que devem ser conhecidas pelo menos como uma homenagem e retratacao as vitimas.
A bem da historia militar sera um mapa incomum, feito em conjunto pelos dois lados opostos envolvidos. Creio que e uma oportunidade de mostrar ao mundo que militares em confronto sao profissionais em trabalho, nao inimigos pessoais.
 FIM


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

AIDS - SIDA - COMO TRATÁ-LA COM HOMEOPATIA E PLANTAS MEDICINAIS

AIDS, SIDA ou AIDETISMO: DOENÇA TIDA COMO INCURÁVEL
Fonte: http://www.then.com.br/forum/

COMO TRATÁ-LA Orientação do Prof. Moreno - Terapeuta homeopata

É tido como científico que a SIDA/AIDS é uma doença é incurável, conforme a ciência da alopatia ou medicina química ou medicina oficial.

As terapias naturais associadas à ciência da homeopatia consideram a AIDS possa ter tratada com sucesso.

A mídia mundial anuncia que a AIDS é incurável. O portador do vírus da AIDS – SIDA, que acreditar que esta doença é curável e quiser testar, basta experimentar o tratamento formulado pelo Professor Moreno, terapeuta homeopata, professor de homeopatia para o público em geral e autor de 25 livros de homeopatia.

Como surgiu a AIDS?

O nome no nosso idioma é “síndrome da imuno deficiência adquirida” sigla SIDA (ou AIDS). A população brasileira e mundial precisa ficar sabendo que esta doença foi gerada após o surgimento de técnicas maciças de medicamentos químicos para tratar, curar e suprimir as doenças como sarna, psoríase, eczemas, gonorréia, sífilis, tuberculose, alergias, etc. Como este processo as pessoas se fragilizaram no seu sistema imunológico e isto facilitou o campo para invasão do vírus da AIDS.

As terapias naturais propõem o fortalecimento do organismo humano e limpeza interna dos órgãos, ao invés de continuar insistindo em combater os vírus da AIDS e eles se tornando cada vez mais fortes, resistentes, exigindo cada vez mais medicamentos químicos e gerando pessoas mais frágeis no seu sistema imunológico. Nas terapias naturais não se combate o vírus, mas altera-se o campo, eliminando as impurezas internas, não se facilita a vida do vírus da AIDS.

Como que a medicina oficial ajudou a desenvolver esta síndrome?

Muito simples. A resposta está no livro escrito pelo Doutor Hahnemann, doenças crónicas, publicado em 1800. Se a Sida foi identificada há menos de 30 anos, como Hahnemann já tinha teorizado a doença da síndrome da deficiência adquirida?

Leia o livro “Doenças crónicas de Hahnemann”, reorganizado por José Alberto Moreno. Editora Hipocrática-Hahnemanniana.

Neste livro está muito claro a fonte única das doenças. A sarna sendo reprimida, fica mostrado com clareza meridiana, científica, provas de médicos alopatas da sua época e séculos anteriores, que todas as doenças físicas vêm da sarna reprimida. A supressão da sarna causa milhares de novas doenças, que são tidas como independentes da repressão da sarna, mas vêm da supressão da sarna. A supressão da sarna facilita a entrada das gonorreia e da sífilis. A supressão destas duas ultimas doenças facilita a entrada do câncer, da tuberculose e finalmente da AIDS.

O que se entende por supressão da sarna? A doença tem duas direcções ou está saindo do corpo da pessoa ou está se interiorizando para o corpo do doente. A doença sai do corpo humano pelas fezes, urina, transpiração, catarros, ramelas, cerumes. Quando ela fica trancada no organismo vai se acumulando em vários órgãos e partes do corpo.

he do interior ao exterior do corpo dos humanos, dos animais e das plantas. Todos os esforços da medicina alopática são no sentido da doença caminhar do exterior para o interior, impedindo, dificultando, obstaculizando a saída das impurezas do organismo. Isto vai fragilizar o sistema imunológico nos humanos e animais, assim como o sistema de defesa das plantas.

SIDA (AIDS) surgiu nos humanos e se espalhou por grande parte da humanidade justamente poucas décadas depois da grande descoberta científica dos antibióticos. Estes aos matar os vírus, os micróbios, os vermes, os fungos, fragilizam o sistema imunológico. Estando fragilizado o sistema imunológico, os vírus, micróbios, fungos, bactérias, têm grande facilidade de penetrar, desenvolver e multiplicar no interior dos humanos e animais. Gerada esta fragilidade os organismos ficaram susceptíveis a receber vírus que somente conviviam em outras espécies animais. Assim, após a grande descoberta dos antibióticos os humanos, após receberem grandes cargas destes medicamentos e mais a grande carga de vacinas, ficaram com seus sistemas imunológicos frágeis e isto facilitou, permitiu a SIDA nos humanos. Assim, pode-se compreender porque esta doença tem justamente este nome “Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida” (SIDA), ela foi adquirida após o surgimento dos antibióticos. Para adquiri-la, usando excesso de medicamentos químicos, o seu organismo fragiliza-se e a pessoa tem o seu campo aberto para receber o virus HIV. O corpo humano fica fragilizado no seu sistema imunológico.

O modelo médico vigente ao aplicar nos humanos doses maciças de antibióticos para combater a gonorreia, a sífilis, a tuberculose, enfraqueceu os humanos e assim o vírus da AIDS que era especifico de determinada espécie de macaco passou a encontrar campo fértil no interior dos humanos.

Se os humanos por meio de tantos tratamentos alopáticos ficaram fragilizados para receber o HIV e se tornarem aidéticos, existe alguma fórmula de reverter esta situação e negativar os portadores deste vírus?

Basta seguir o raciocínio de Hahnemann que o HIV, começa a perceber que o campo onde estava instalado está-se modificando, agora ele está percebendo um sangue mais puro, o intestino mais limpo, e assim, o seu habitat está sendo alterado. Desta forma, o próprio HIV percebe que lhe está faltando terreno para a sua permanência e por isto é expelido pelas fezes. Ao invés de ser morto pelo antibiótico, ele mesmo abandona os hospedeiros.

Qual é a orientação? Há mais de 10 anos tenho esta fórmula. A questão é que a média mundial, orientada pelos “doutores tidos como cientistas”, afirmam que pelos métodos alopáticos esta doença é incurável. Pelo método alopático ela é na verdade incurável. Cada vez os humanos ficarão mais frágeis aos antibióticos e surgirão doenças mais graves do que a SIDA.

Mas, associando o tratamento homeopático, com o das plantas medicinais este virus tão fraquinho, que se exposto alguns segundos ao ar ele morre, assim podemos vencer uma doença tão monstruosa, que é tão forte, tão monstruoso, que está na lista da doenças incuráveis pela ALOPATIA.

Você tem a cura da AIDS – SIDA? Faltam-me pessoas, organizações que aceitem descartar o paradigma de que as doenças são incuráveis, pessoas que a aceitem o paradigma da cura das doenças. Faltam-me aidéticos ou organizações governamentais e não governamentais que acreditem em nova verdade, que a AIDS é facilmente tratada com plantas medicinais associadas a homeopatia, florais, sal natural e outras terapais.

RECEITA FITOTERÁPICA ASSOCIADA A HOMEOPATIA PARA CURAR AIDÉTICOS

Talvez alguns poucos se interessem por esta nova verdade. Se você conseguir normalizar, negativar 10 aidéticos, poderão surgir depois 100 interessados, após 1000, depois 10000, depois 100000 e assim sucessivamente iremos libertar a população mundial da escravidão mentais, a que os humanos são submetidos, ao se considerar como única verdade, “a AIDS é incurável”.

A) Tratamento homeopático, fitoterápico e da urinoterapia para cura da AIDS - SIDA.

Cada tratamento é independente, mas se o aidético fizer com perseverança dois ou os três tratamentos simultaneamente, o resultado é mais rápido.

Observação importantíssima. O aidético que está fazendo o tratamento convencional com o coquetel anti-AIDS, deve continuar usando os medicamentos químicos até que o seu médico requisite novo exame e no novo exame esteja comprovado não estar com o vírus da AIDS. O aidético deve continuar usando os medicamentos químicos recomendados pelo médico.

PRIMEIRO TRATAMENTO COM BASE NO LIVRO DO TERAPEUTA JAIME BRUNING
PLANTAS MEDICINAIS
1º mês
1ª quinzena: Agrião; bardana; batata-de-purga.
2ª quinzena: Raiz de Caruru-bravo; Chapéu-de-couro; Cipó-mil-homens.
2º mês
1ª quinzena: Dente-de-leão; Erva-de-bugre; Limão.
2ª quinzena: Pau-ferro; Sabugueiro; Saesaparilha.
3º mês
1ª Quinzena: Sassafras; Serralha-brava; Sete-sangrias.
2ª Quinzena: Taiuiá; Tansagem; Tarumã.
4º mês
1ª quinzena: Urtiga-vermelha; Capim-gordura; Pita.
2ª quinzena: Cipó-mil-homens; Cocos nucifera ou Coco-dabaía; Cana-de-macaco
5º mês
1ª Quinzena: Tiririca; Murta; Jatobá.
Reiniciar o tratamento a partir do primeiro mês por, mais 4 meses e meio.
Como preparar o chá das plantas medicinais?

1ª fase. Aquecer meio litro d´água em uma vasilha, chaleira, colocar num copo pequenos pedaços das folhas ou cascas ou raízes de três das ervas da quinzena, por cima colocar a água quente.

Deixar alguns minutos tapado o copo com guardanapo ou pano limpo.

2ª fase. Colocar uma colherinha de chá desta infusão no copo dágua vazio. Por cima da colherinha do chá colocar água até quase completar o copo. Tomar vagarosamente.

3ª fase. Por dia deve-se tomar de 4 a 8 copos, com este preparado com três ervas, durante cada semana.

4ª fase. Em cada nova quinzena repetir este tratamento com novas ervas, seguindo a ordem acima, ou outra ordem que você escolher.

Esclarecimento complementar: caso em sua cidade você não encontre todas as ervas listadas, fique tranquilo, vá fazendo o chá e tomando em cada quinzena três ervas, conforme a combinação a sua vontade. Em cada semana, use novamente mais três ervas seguintes da lista. Quando terminar reinicie o tratamento até completar nove meses.

TRATAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS CONFORME O PADRE ROQUE BARTH

SUGESTÕES DE TRATAMENTOS TESTADOS COM ÊXITO PELO PADRE Renato ROQUE BARTH, TERAPEUTA NA NICARÁGUA, BRASIL, ANGOLA E MOÇAMBIQUE

O Padre Roque tratou 2000 aidéticos em Moçambique com as formulas abaixo.

PRIMEIRO tratamento APRESENTADO:

PLANTAS PARA DECOMPOR O HIV E ELIMINAR OS RETROVIRUS RESULTANTES:

CAMOMILA, CIPRESTE, GIRASSOL, SALSA, TRANÇA AFRICANA, MANGERONA, TIRIRICA. Opcional: CANA DE AÇUCAR.

SEGUNDA ETAPA.

PLANTAS PARA DECOMPOR OS HIV E ELIMINAR OS RETROVIRUS RESULTANTES:

ALOE SILVESTRE, ARNICA MIUDA, AVELOZ, CORDÃO DE FRADE PEQUENO, BANANEIRA, CANA DE ACÇUAR, JAMELÂO. ABACATE(Opcional).

SEGUNDO TRATAMENTO APRESENTADO

PRIMEIRO fase.

PLANTAS PARA DECOMPOR OS HIV E ELIMINAR OS RETROVIRUS RESULTANTES:

EUCALIPTO, MELÃO DE SÃO CAETANO, BARBATIMAO, GRAVIOLA, SALSAPARRILHA, PIÇAO E CIPÓ MILHOMEN. Substituta : Artemísia.

SEGUNDA fase.

PLANTAS PARA DECOMPOR OS HIV E ELIMINAR OS RETROVIRUS RESULTANTES:

TITÔNIA (FLOR DA AMAZONIA)
ALGODÃO
GUACO
MACELA
ASSA PEIXE
CANA DO BREJO
SUBSTITUTA: QUEBRA PEDRA DE HASTE.

TERCEIRO TRATAMENTO APRESENTADO

PRIMEIRA fase.

PLANTAS PARA DECOMPOR OS HIV E ELIMINAR OS RETROVIRUS RESULTANTES:

TITONIA (FLOR DA AMAZONIA), BARBATIMAO, CIPÓ MILHOMEN. PIÇAO, SALSAPARRILHA Artemísia.
SANGRA DÁGUA. Substituta: ALFAZEMA

APÓS A CONSTATAÇÃO DA ELIMINAÇÃO DO HIV

PRIMEIRA SUGESTÃO DE TRATAMENTO

PLANTAS PARA A RECUPERAÇAO DO SISTEMA IMUNLÓGICO, APÓS A ELIMINAÇÃO DOS HIV e os RETRO-VIRUS RESULTANTES:

ALFAVACA, ASSA-PEIXE, JAMELÃO, PINO, GOIABEIRA, MELISSA (ERVA CIDEREIRA), MIL EM RAMA ( SUSBSTITUT (PRÓPOLIS A 10%).

SEGUNDA SUGESTÃO DE TRATAMENTO

PLANTAS PARA A RECUPERAÇAO DO SISTEMA IMUNLÓGICO, APÓS A ELIMINAÇÃO DOS HIV e os RETRO-VIRUS RESULTANTES:

CATUABA, PITANGA, EMBAUBA, GUAÇATONGA, ALOE VERA, ALGODÃO, NEEN (NIN). Substituta Alfavaca.

SEGUNDO TRATAMENTO: HOMEOPATIAS

Homeopatia substância energética de origem mineral, animal ou vegetal ou de origem de doenças dos humanos. Os medicamentos são adquiridos em farmácias homeopáticas brasileiras. Medicamentos livres que podem ser adquiridos sem receita médica, por qualquer brasileiro ou residente no país.

1º mês:
Medorrhinum CH 12-30 mL - 5 gotas diárias.
Homeopatia SOLO CH 06/20ml – 5 gotas diárias
Melinis minutiflora CH 12-5 gotas diárias.

2º mês:
Luesinum CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
Schinus mole CH 12 - 5 gotas, duas vezes ao dia.
Homeopatia Faecalis equi ch 6/20 ml – 5 gotas diárias.

3º mês:
Tuberculinum CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
Melinis minutiflora CH 15 - 5 gotas, duas vezes ao dia. De preferência usar cada medicamento com no mínimo de uma hora de intervalo.

4º mês:
Carcinosinum CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
5º mês:
 Staphisagria CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
6º mês:
Psorinum CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
7º mês:
Thuya CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
8º mês:
Calcarea carbonica CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.
9º mês:
Sulphur CH 12-30 mL - 5 gotas, duas vezes ao dia.

Observação: Se usar somente plantas medicinais o tratamento é eficaz. Se usar somente homeopatia, também o tratamento é eficaz, mas se usar os dois tratamentos durante os nove meses, os resultados são mais rápidos.

Se associar ainda o tratamento da urinoterapia ou da homeopatia da urina, que o próprio aidético mesmo irá preparar, vai se curar com mais rapidez!

O aidético ficará triste porque vai se despedir da sua AIDS, quando ficar curado vai sentir e falar, ah, como era bom quando eu era aidético!!! Tinha coquetel de graça fornecido pelo nosso governo, agora não preciso mais destas benesses governamentais, vou caminhar com minhas pernas e seguir a orientação da minha mente: não sou mais escravo mental afirmando que sou um incurável.


TERCEIRO TRATAMENTO
Urinoterapia


Beber um copo da própria urina, preferencialmente a primeira urina da manhã. Pode ser usado por vários meses seguidos. O tratamento com a urina tem o poder de curar centenas de doenças nos humanos. No país China, neste planeta, a urinoterapia já é usada há mais de 5000 anos.

QUARTO TRATAMENTO
Homeopatia da urina

Como preparar a homeopatia da urina.

O material necessário é:

- Uma garrafa vazia de água mineral.
- Uma garrafa com o conteúdo da água mineral, sem gás.

1ª ETAPA

Colocar um centímetro cúbico (1 mL) da própria urina na garrafa vazia. Colocar por cima da urina 9 centímetros de água mineral, sem gás. Fechar bem a garrafa. Sacudir e bater várias vezes o conteúdo em torno de trinta a ciqüenta vezes, a urina+água.

2ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar, deixando no fundo um centímetro cúbico, (jogando fora, 9 centímetros cúbicos) deste conteúdo da primeira etapa. Colocar mais 9 centímetros de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir trinta a cinqüenta vezes.

3ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar 9 cm cúbicos, deixando um cm cúbico no fundo da garrafa. Colocar mais 9 centímetros cúbicos de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir mais trinta a cinqüenta vezes.

4ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar jogando fora, 9 centímetros cúbicos aproximadamente deste conteúdo da terceira etapa e deixar no fundo um centímetro cúbico. Colocar mais 9 centímetros cúbicos de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir de trinta a cinqüenta vezes.

5ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar jogando fora, 9 centímetros cúbicos aproximadamente deste conteúdo da quarta etapa e deixar no fundo um centímetro cúbico. Colocar mais 9 centímetros cúbicos de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir de trinta a cinqüenta vezes.

6ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar, jogando fora, 5 centímetros aproximadamente deste conteúdo da quinta etapa (deixar no fundo um centímetro). Colocar 5 centímetros de álcool farmacêutico. Fechar a garrafa. Novamente sacudir em torno de vinte a trinta vezes. A homeopatia da sua urina está pronta.

COMO TOMÁ-LA?

Diariamente tomar 5 gotas duas ou três vezes ao dia, durante dois meses.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTÍSSIMA

Usar água mineral, sem gás ou água natural, de nascente, vertente, sem poluição. Não serve a água mineral gaseificada, porque o processo desta água, altera, prejudica a forma natural da água. Possui elementos químicos que alteram o conteúdo natural da água tornando-a prejudicial à saúde humana.

SEGUNDA OBSERVAÇÃO

Quem tiver dificuldade de preparar a homeopatia da urina, deve pedir na farmácia homeopática, ou farmácia de manipulação que se disponha a preparar a homeopatia da sua urina. Colher a urina e levá-la o mais rápido possível à farmácia de manipulação. Não são todas as farmácias de manipulação que aceitam fazer este preparado, que é chamado autonosódio.


QUINTO TRATAMENTO

Mais um tratamento. O sabonete de aroeira tem poder curativo fantástico. Ao tomar banho, ensaboar o corpo com o sabonete de aroreira, que tem o poder de puxar para fora as doenças. Ajuda a acelerar a cura. Se não encontrar em sua cidade o sabonete de aroeira, através do e-mail cursohomeopatia@terra.com.br – lhe será indicado onde adquiri-lo mais próximo da sua cidade.



SEXTO TRATAMENTO
Homeopatia do sangue



Como preparar a homeopatia do sangue?.

O material necessário é:
- Uma garrafa vazia de água mineral.
- Uma garrafa com o conteúdo da água mineral, sem gás.

1ª ETAPA

Colocar algumas gotas do seu sangue na garrafa vazia. Colocar por cima da urina 9 centímetros de água mineral, sem gás. Fechar bem a garrafa. Sacudir e bater várias vezes o conteúdo em torno de trinta a cinquenta vezes, o sangue+água.

2ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar, deixando no fundo um centímetro cúbico, (jogando fora, 9 centímetros cúbicos) deste conteúdo da primeira etapa. Colocar mais 9 centímetros de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir trinta a cinquenta vezes.

3ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar 9 cm cúbicos, deixando um cm cúbico no fundo da garrafa. Colocar mais 9 centímetros cúbicos de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir mais trinta a cinqüenta vezes.

4ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar jogando fora, 9 centímetros cúbicos aproximadamente deste conteúdo da terceira etapa e deixar no fundo um centímetro cúbico. Colocar mais 9 centímetros cúbicos de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir de trinta a cinqüenta vezes.

5ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar jogando fora, 9 centímetros cúbicos aproximadamente deste conteúdo da quarta etapa e deixar no fundo um centímetro cúbico. Colocar mais 9 centímetros cúbicos de água mineral. Fechar a garrafa. Novamente sacudir de trinta a cinqüenta vezes.

6ª ETAPA

Abrir a garrafa. Derramar, jogando fora, 30 centímetros aproximadamente deste conteúdo da quinta etapa (deixar no fundo um centímetro). Colocar 30 centímetros de álcool farmacêutico. Fechar a garrafa. Novamente sacudir em torno de vinte a trinta vezes. A homeopatia do sangue está pronta.

COMO TOMÁ-LA?

Diariamente tomar 5 gotas duas ou três vezes ao dia, durante dois meses.


O TRATAMENTO
Sal marinho

Na sua alimentação diária, no preparo almoço, jantar, etc, usar sempre sal marinho, ao invés do sal industrializado. O sal industrializado ou iodado perde a virtude curativa natural. O sal marinho, apenas secado ao sol e sem ser adicionado produtos químicos possui 72 minerais que o organismo humano precisa e o uso constante e diário do sal marinho acelera a cura de quaisquer doenças, inclusive dos portadores do vírus da AIDS. Aprenda a ler rótulos e saiba distinguir o sal industrializado com produtos químicos, do sal marinho natural, apenas secado ao sol.

Se não encontrar o sal marinho natural, nas casas de produtos veterinários o sal grosso destinado ao gado contém os 72 minerais que são negados aos humanos. O sal MOSSORÓ NELORE é um sal puro. O sal escrito iodato, indica que já foi alterado por processos químicos e já perdeu a sua qualidade natural. O sal natural contém os minerais de todos os continentes do planeta e estão sendo misturados e diluídos há biliões de anos. Quando industrializado ele perde o seu poder natural de cura.

Advertência: O autor deste blog não é responsável pelo conteúdo acima exposto e muito menos pode ser responsabilizado pelo mau emprego das receitas nela contidas.  

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Para a cura da AIDS existem seis tratamentos naturais você sabia? A mídia não divulga infelismente?


http://www.homeopatias.com/forum/index.php?topic=5.0… ( São seis os tratamentos naturais que CURAM a AIDS "estão todas nesse site", são baratos e fáceis de fazer), é uma pena que por não dar lucro$ não pode ser divulgado.

AIDS - SIDA - COMO CURÁ-LA COM HOMEOPATIA E PLANTAS MEDICINAIS.

Se a AIDS – SIDA foi fabricada nos humanos por meio dos tratamentos com alopatia, existe alguma fórma de reverter esta situação e negativar os portadores deste vírus?

Basta seguir o raciocínio de Hahnemann que a SIDA se torna fraquinha, pouco resistente e conseqüentemente abandone os hospedeiros.

Qual é a orientação? Há mais de 10 anos tenho esta fórmula.

A questão é que a mídia mundial, orientada pelos “doutores tidos como cientistas”, afirmam que pelos métodos alopáticos esta doença é incurável.

Pelo método alopático ela é na verdade incurável. Cada vez os humanos ficarão mais frágeis aos antibióticos e surgirão doenças mais graves do que a SIDA.

Mas, associando o tratamento homeopático, com o fitoterápico esta “doençinha” se torna fraquinha, fraquinha e acaba desaparecendo do corpo humano.

Você tem a cura da AIDS – SIDA? Faltam-me pessoas, organizações que tenham a libertação da escravidão mental e aceitem nova verdade.

Faltam-me aidéticos ou organizações governamentais e não governamentais que acreditem em nova verdade, que a AIDS é facilmente curável com fitoterapia associada a homeopatia, florais, sal natural e outras terapais.

RECEITA FITOTERÁPICA ASSOCIADA A HOMEOPATIA PARA CURAR AIDÉTICOS
Talvez alguns poucos se interessem por esta nova verdade. Se você conseguir normalizar, negativar 10 aidéticos, poderão surgir depois 100 interessados, após 1000, depois 10000, depois 100000 e assim sucessivamente iremos libertar a população mundial da escravidão mentais, a que os humanos são submetidos, ao se considerar como única verdade, “a AIDS é incurável”.
A) Tratamento homeopático, fitoterápico e da urinoterapia para cura da AIDS - SIDA.
Cada tratamento é independente, mas se o aidético fizer com perseverança dois ou os três tratamentos simultaneamente, o resultado é mais rápido.
Observação importantíssima.
O aidético que está fazendo o tratamento convencional com o coquetel anti-AIDS, deve continuar usando os medicamentos químicos até que o seu médico requisite novo exame e no novo exame esteja comprovado não estar com o vírus da AIDS.
O aidético deve continuar usando os medicamentos químicos recomendados pelo médico.
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http://www.anael.org/portugues/urinoterapia/index.htm (este site superouuuu)
veja no quadrinho do lado direito, vale a pena ler, CUROU AIDS TERMINAL, hepatite fulminante, e câncer de intestinos)
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http://www.taps.org.br/Paginas/Outraaids.html (sobre a CURA DA AIDS) Centenas de HIV positivos do mundo inteiro — que estão com saúde e não tomam a medicação da AIDS
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http://www.taps.org.br/Paginas/oaidsartigo08.html (Outra visão da AIDS
As idéias falsas sobre a AIDS)
Seja como for, durante minha permanência e no ano seguinte, pelo menos quatro pesquisadores africanos (congoleses e outros) foram assassinados, seus laboratórios incendiados e seus documentos apreendidos, roubados ou destruídos. Trabalhando com o fortalecimento do sistema imunológico, eles afirmavam ter desenvolvido medicamentos à base de plantas, que podiam devolver a saúde aos doentes afetados pela AIDS e mesmo tornar soronegativos os pacientes soropositivos, já muito enfraquecidos...
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http://www.taps.org.br/Paginas/oaidsartigo17.html… (Um caso de AIDS por AZT?) Veja esse depoimento, quando ela usava AZT, e depois que parou com o veneno AZT
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http://www.taps.org.br/Paginas/oaidsartigo11.html (Esse depoimento não podem deixar de ler, vale cada palavra desse que curou-se da AIDS sem medicação nenhuma e APENAS com alimentação natural e ervas)
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http://www.taps.org.br/Paginas/oaidsartigo07.html (O que todas as pessoas que tem AIDS gostariam e DEVERIAM SABER, mas que a mídia NUNCA irá mostrar)
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http://www.taps.org.br/Paginas/OutraaidsLink.html
Você pode obter na internet as informações mais completas e atualizadas do mundo.
Para a tradução use os programas disponíveis na internet
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http://www.taps.org.br/Paginas/OutraaidsVideos.html
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http://www.taps.org.br/Paginas/oaidsartigo08.html (Outra visão da AIDS



As idéias falsas sobre a AIDS)

Seja como for, durante minha permanência e no ano seguinte, pelo menos quatro pesquisadores africanos (congoleses e outros) foram assassinados, seus laboratórios incendiados e seus documentos apreendidos, roubados ou destruídos. Trabalhando com o fortalecimento do sistema imunológico, eles afirmavam ter desenvolvido medicamentos à base de plantas, que podiam devolver a saúde aos doentes afetados pela AIDS e mesmo tornar soronegativos os pacientes soropositivos, já muito enfraquecidos...


Fonte: Perguntas respondidas do yahoo

A VERDADEIRA CAUSA DA SIDA

«A Laila, uma amiga na Inglaterra me enviou um e-mail com este conteúdo porem digo já que não sou pró nem contra a versão cientifica(?) abaixo, mas achei interessante o texto e quero partilhar com vocês» 
Médicos dizem que a sida não surgiu naturalmente, Quais os 5 agentes tóxicos que causam sida?
Porque o azt, usado no tratamento, causa mortes? A infecciosidade do Hiv é apenas 3%. 

A sida é uma doença selectiva, ataca mais ferozmente pessoas com gene Grc1 (raça negra).·

Vários pesquisadores, acreditam que o vírus da sida, (Aids, ou HIV: Síndrome da imunodeficiência adquirida) foi artificialmente produzido, com a finalidade de despovoar Países de 3º mundo e controlar a explosão populacional do mundo.

De facto, consta que esse vírus surgiu em África na década de 70, transmitido por um macaco. (Será?)
O vírus ataca em maior número os países de 3º mundo.

Os pesquisadores acreditam que o vírus da sida não possa ter-se desenvolvido naturalmente, que só poderia ter sido criado num laboratório biológico especializado. Alguns asseguram que a sida foi desenvolvida no Centro para o Controle de Doenças em Atlanta nos EUA.
Os pesquisadores apoiam essa acusação em vários documentos do governo, sendo o mais importante National Security Study Memorandum (NSSM) 200, redigido em Abril de 1974 pelo conselheiro de segurança nacional dos EUA, Henry Kissinger.·
Esse documento tornou-se público em 1990, no cumprimento da lei da liberdade de informação (FOIA- Freedom of information act).
O seu conteúdo assustador revela o cinismo do governo quando declarava:·
"A despovoação deveria ser o objectivo prioritário da política exterior dos EUA em relação ao Terceiro Mundo".
Essa frase era a coluna vertebral do NSSM 200.

O memorando afirmava que "a redução da taxa de crescimento da população nesses países é vital para a segurança nacional dos EUA". Porque no futuro," a economia dos EUA precisará de grandes quantidades de minério de outros países principalmente dos menos desenvolvidos".

A conclusão era muito clara: dizimar a população do Terceiro Mundo era o "interesse prioritário dos EUA".
Médicos de prestígio asseguram possuir suficientes evidências para provar que o Hiv era artificial.

Quem mais se sobressaiu entre todos foi Jakob Segal, de origem russa, professor de biologia na Universidade de Humboldt, na antiga Alemanha Oriental.
Segal acredita que a sida foi sintetizada no laboratório de Fort Detrick, em Maryland, a sede do programa de guerra química e biológica dos Estados Unidos.

Ao lado da esposa, Segal publicou as suas descobertas em 1986, num folheto informativo intitulado? Sida um demónio made in USA?
Nele Segal dispunha-se a demonstrar que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) -o responsável, na opinião de muitos especialistas, do desenvolvimento da Sida - É quase idêntico a outros dois vírus: o visna, uma doença mortal que ataca o gado bovino, mas que não contamina o homem e o VLCHT-1 (vírus da leucemia celular humana T), que mesmo não sendo letal é muito contagioso para o homem.

Segal afirmava que o laboratório de segurança máxima de Fort Detrick foi o responsável pelo cruzamento do visna com o VLCHT-1, visando uma arma biológica artificial altamente contagiosa e mortal para o ser humano e que o fruto desse cruzamento foi o HIV, criado entre o final de 1977 e a primavera de 1978.

Um Dr. Robert Strecker contradisse a teoria do vírus vir do macaco:

"Se o vírus da AIDS é analisado -disse Strecker- descobre-se algo muito interessante. Os seus genes não estão nos primatas nem no ser humano, quer dizer que, por mais que se tente combinar e recombinar o material genético dos primatas, dos chimpanzés e do homem, é impossível criar o vírus da sida."

Provas de artificialidade do vírus:
O vírus da sida é muito selectivo, ele ataca mais pessoas de uma certa raça.
O Dr Gary Glum diz que as pessoas com gene Grc1 são mais vulneráveis à doença, e pessoas de gene GRC2 têm alguma protecção, resistência.
A raça negra e pessoas de raça mista possuem gene GRC1, portanto são mais vulneráveis à sida. Isso explica porque a sida dizima mais vidas em África, Índia, Haiti, Brasil e outros.

(fonte: Revista espanhola Más Alla, nr161, página 26.)

 Jakob Segal avança com a teoria que:

O coquetel (tri-terapia) de Fort Detrick foi testado em presidiários que haviam se oferecido como voluntários para reduzirem a sua pena. Dado que os primeiros sintomas não aparecem até seis meses depois do contágio, considerou-se que os testes tinham fracassado e os réus foram postos em liberdade. Alguns deles eram homossexuais e mudaram-se para Nova Iorque e, sem saber, contagiaram outros membros da comunidade homossexual nova-iorquina.
A partir daquele momento, tudo era apenas uma questão de tempo. O primeiro caso de Sida apareceu em 1979, e rapidamente a doença começou a disseminar-se.
A doença chegou às grandes cidades, de onde se espalhou por todo o planeta através das redes internacionais de comunicações.

HIV não causa Sida:
Dr. Peter Duesberg, pioneiro da pesquisa dos retrovírus e Professor de Biologia Celular na Universidade da Califórnia, em Berkeley.·
Duesberg é um cientista de ponta que trouxe importantes críticas à hipótese do HIV na Sida ao pódio da ciência. Os resultados das suas pesquisas, por volta de 1990, demonstraram que a sida não pode ser causada pelo HIV (ou qualquer outro vírus) sendo portanto, como o termo? sida? originalmente implicava, uma deficiência sistémica imunológica não infecciosa.
A infecciosidade do hiv é apenas de 3 %.

O último artigo de Duesberg de 77 páginas sobre o assunto foi publicado num jornal de pesquisas britânico (Pharmac. Ther., 55:201-277, 1992) contendo 17 páginas de citações da literatura científica e médica.

O que provoca morte debilitando o organismo seria o AZT (medicamento para tratar a sida), o AZT é um limitador da corrente do ADN, que por si produz os mesmos sintomas devastadores atribuídos à sida.


É de estranhar que:
Há muitos exemplos de pessoas sofrendo de sintomas de sida que não apresentam traços do HIV.
Também há muitas pessoas nas quais foram identificados traços do HIV (vírus ou anticorpos) que permanecem livres dos sintomas por vários anos.
Cerca de 150 chimpanzés foram infectados por injecção de HIV pelo National Institute of Health, em um programa que começou há 10 anos atrás e todos estão ainda saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde o pessoal de saúde foi acidentalmente exposto a sangue contaminado com HIV também falharam em demonstrar claramente sintomas de sida.
Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem conhecida resposta de anticorpos mas não os sintomas da sida.

David Icke esclarece:
HIV é um vírus fraco e não afecta o sistema imunológico. E a sida não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra para dar uma volta, mas nunca afecta a célula ao ponto de causar doenças, o Hiv é? passageiro?

A pessoa que anunciou que o HIV causava sida foi um americano, o Dr Robert Gallo.
Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infracções criminais.
Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalties por cada um deles.
Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa- sida admitiu em 1989:·
"O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com sida".
Cerca de 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele.

O que mata é o AZT, utilizado nos tratamentos após ser-se diagnosticado Hiv nos pacientes.

O AZT, produzido pela empresa? Wellcome? (dos Rockefellers, principais famílias impulsionadoras da nova ordem mundial)
foi desenvolvido como uma droga anti-cancro para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do cancro foi o de matar células - simplesmente isso - Não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis.


Ele(azt) destrói o sistema imunológico, causando assim a sida. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV.

Sida é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, (exemplo: alcoolismo, uso de drogas, tudo o que danifique o sistema imunológico do corpo ).

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa sida, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a sida tem algo a ver com sexo.
Acontece que os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à sida. Prostitutas que frequentemente tomam drogas contraem sida , prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem sida.

Nota Sílvio: se uma pessoa com sida tem o seu sistema imunológico em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo consequências do stress devido a tóxicos, porque é que lhe administram um químico agressivo como o azt? Isso é desastroso, porque a pessoa está sem defesas imunológicas.

Há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam sida:

O Dr Roberto Giraldo (presidente do grupo para a reavaliação científica da sida) ,( E-mail: robgiraldo@aol.com) adiantou que:
Agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...
Agentes físicos: O ruído, viver em grandes alturas ou grandes profundidades, o campo electromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais frequente de aparelhos eléctricos que produzem pequenas radiações que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico
Agentes biológicos: Tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sémen...
Agentes mentais: A própria histeria de pânico à sida está criando stress .

De facto, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o stress produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reacção positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção . A ansiedade, a depressão, viver negativamente...
Agentes nutricionais: O excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres a sida é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.

O dr Giraldo ainda prossegue:

Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da sida, em Genebra, percebi que, junto aos stands das indústrias farmacêuticas e das Ong?s (organizações não governamentais), havia um stand muito grande do Banco Mundial.

Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a sida e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar esse vírus inexistente; medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente. ( refere-se ao azt e outros).

Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.

Dados muito negros:

A Organização Mundial de Saúde (OMS) indicava no final de 1999 que , mais de 30 milhões de pessoas estariam infectadas pelo vírus HIV (das quais, 27 milhões, desconheciam o seu estado) e que 12,7 milhões de pessoas já haviam falecido em todo o mundo, vitimadas pela sida.
O vírus continua expandindo-se causando aproximadamente 16,000 novos casos por dia.

PROJECTO LIBOLO

Estive em Calulo, Libolo, a terra que me viu nascer, como congressista convidado ao Congresso Internacional Linguístico (20° Conferência Anu...